PAIC/UCPel proporciona inclusão digital para 200 estudantes da região sul

No ano em que completou 14 anos de existência, o Projeto de Apoio Digital e Cidadania da Universidade Católica de Pelotas (PAIC/UCPel) atendeu mais de 200 pessoas e firmou novas parcerias com instituições da região. O encerramento das atividades em 2018 ocorrerá nesta terça-feira (18), às 16h, no Auditório Dom Antônio Zattera, com a formatura de 33 jovens, que partem mais preparados para o ingresso no mercado de trabalho.   
Dentre as parcerias firmadas ao logo do ano consta o convênio com a Prefeitura Municipal de Capão do Leão. O projeto também presta atendimento específico para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) da Prefeitura de Pelotas. A oferta de inclusão digital para diversas comunidades que procuram a UCPel segue sendo ofertada, informa o coordenador do programa, professor Fábio Ranieri.    
Na avaliação do docente, 2018 foi positivo ao projeto. “Continuamos cumprindo o papel da UCPel no que diz respeito ao serviço à comunidade, proporcionando conhecimento digital para pessoas em situação de vulnerabilidade social e auxiliando-os a ingressar no mercado de trabalho”, comenta.
Desde o início do projeto, cerca de 2,5 mil pessoas já foram capacitadas através dos cursos de informática gratuitos. Voltado especialmente para jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, o PAIC ampliou a gama de conteúdos e incluiu nas aulas temas ligados à área de cidadania. 
Ministrados por acadêmicos da UCPel, as aulas são o espaço para a troca de conhecimentos entre os participantes. Bolsista do projeto, a acadêmica do Direito Andreyna Mackdanz, destaca a importância da oferta da qualificação.  “Foi uma satisfação atuar este ano no PAIC. Trabalhamos com jovens e adultos de diferentes opiniões e personalidades; no entanto todos se mostram interessados e participativos nos assuntos e matérias trabalhadas” comenta.
Planejamento 2019
Para 2019, O projeto pretende ampliar sua atuação junto às comunidades das Paróquias da Arquidiocese de Pelotas. Outra meta é viabilizar através de parcerias uma unidade móvel de informática para levar cursos aos bairros mais distantes. “Queremos abrir novas oportunidades para contribuir com o futuro daqueles que têm mais necessidades”, conclui Andreyna.
Redação: Bruno Böhm
Edição: Rita Wicth – MTB 14101

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